18 dezembro, 2010

inventar tempo

Depois de ter decidido embrenhar-me novamente no ensino formal (mestrado em Mediação Cultural), preciso de inventar tempo. Mas o tempo não se inventa nem se compra, gasta-se. Sentados no seu banco corrido, os bichos vão ter de esperar. Mas quase todas as semanas me sento na cama, encosto a caixa de madeira com rodas onde os guardo e adormeço cada um no meu colo. Definitivamente, amor por coisas de pano.

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