Como gateira, tenho alguma dificuldade em resistir à possibilidade de ter por casa um gato. Este terá sido o meu décimo, depois de me ter obrigado a ponderar mais do que costumo. E foi. Mas por pouco tempo. Numa das suas primeiras aventuras ao mundo lá fora, houve uma máquina de rodas gigantes que não o viu. Não sei quem terá sido, também não me importa, agora. O que mais custa é saber que ele não vai voltar a casa.
Retrato: o doce doce Gaspar.
16 dezembro, 2010
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