Num dia em que se fala de amor, seria tão doce tê-lo como gratuito e inteiro. Um estado quase insustentável de partilha e lealdade, numa harmonia universal com os bichos, as gentes e as coisas. Se soubesse, rascunharia num guardanapo a fórmula do amor. Ou combinaria as ervas possíveis para um chá que nos inebriasse o coração. Fica a ideia.
Mais gatos e raposas a serem alinhavos. Em breve, saberemos o nome.
Retrato: ensaio dum chá universal do amor
(usado para tingir o algodão branco dos meus bichos costurados pelos dedos, chá preto e baunilha).
14 fevereiro, 2010
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